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Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[159,855]


outubro 23, 2013

Concílio de Nicéia, a igreja católica romana, mãe das evangélicas

[14,305]

Em Iznik, Anatólia ou à comumente chamada antiga Ásia Menor, realizou-se o Concílio de Nicéia, o primeiro Concílio Ecumênico da 'igreja', convocado pelo imperador pagão, Flavius Valerius Constantinus, ou a quem preferir, Constantino.

O imperador observou a coragem dos mártires cristãos durante perseguições; estes se concentravam nos grandes centros urbanos, e em especial, nos territórios inimigos;

Como um estadista sagaz, Constantino, inverteu a política vigente, da perseguição dos cristãos à promoção do Cristianismo, e através da 'igreja', promover a unidade religiosa do seu império; entretanto, não abriu mão de sua condição de sumo sacerdote do culto pagão ao "Sol Invictus", tendo um conhecimento rudimentar da doutrina cristã, e suas intervenções, religiosas, visavam em primeiro plano, fortalecer a monarquia do seu império.

Como soberano absoluto, em 325 dC, convocou 300 bispos ao Concílio de Nicéia, e assim, validar a 'igreja' de uma doutrina padrão, afinal, as divisões dentro da nova religião que nascia, ameaçam seu domínio e autoridade; necessário um Concílio afim de dar-lhe nova estrutura aos seus poderes.

Constantino explicitamente ordenou o curso das negociações, confiando o controle a uma comissão designada por ele próprio; manipulou, pressionou e ameaçou os partícipes para garantir que votariam no que ele acreditava, e não no consenso do bispado;

O Credo de Níceia não fez qualquer referência aos ensinamentos de CRISTO; mesmo por que, talvez nele já não interessassem tanto a uma religião agora sócia do poder imperial romano.

Em resumo

Na influência de Constantino e Teodósio, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do império romano, e, por consequência, entrou no desvio;

Institucionalizou-se; surgindo o profissionalismo religioso;

Práticas exteriores do paganismo lhe foram assimiladas;

Criaram-se ritos e rezas, ofícios e oficiantes;

A estrutura teológica foi arquitetada para atender às pretensões absolutistas da casta sacerdotal, dominante, e se impunha aos fiéis com a draconiana (excessivamente severa) afirmação: "Extra Ecclesiam nulla salus”, ou "Fora da igreja não há salvação";

Constantino exigia um império unido e fortalecido, sem dissensões, e para atingir seus anseios e domínio sobre os homens e reprimir com a ditadura religiosa, as então autoridades eclesiásticas romanas deveriam manter a ignorância sobre as Escrituras;

A Bíblia deveria ser diferente; exaltando a Deus e os patriarcas, mas também, forte, se opondo ao próprio DEUS dos Hebreus;

A divindade Arcaica Oriental foi misturada às fábulas com as antigas histórias de Moisés, Elias, Isaías e tantos outros;

No quadro de privilégios e ambições, era expurgada a doutrina de exaltação à responsabilidade individual, ao empenho da renovação interior, para a simples adesão e submissão incondicional aos dogmas da 'igreja';

À perfeita assimilação aos dogmas, é necessário admitir a quintessência teológica:

"Credo quia absurdum", ou, "Acredito mesmo que seja absurdo".

Assim, por influência de Constantino, nascia uma religião forte que servia ao império romano; criando ainda o simbolismo da Sagrada Família e de todos os Santos;

Mas, as verdades do real cânone do Novo Testamento e parte das Sagradas Escrituras deveriam ser suprimidas ou ocultadas;

O Cristianismo tornava-se universal, sendo a religião imperial Católica Apostólica Romana, a poderosa, sustentada pela força e que simulava a graça divina, recomendando o arrependimento e perdão, porém na prática, derrotava inimigos a espada;

Constantino não precisa da tolerância do Cristianismo, mas de uma religião autoritária, rígida, sem evasivas, de raízes profundas no passado e promessa inflexível no futuro;

Uma religião estabelecida mediante poderes, leis e costumes terrenos;

Constantino adaptou sua religião (apostólica romana) a religião do Carpinteiro, deu-lhe origens divinas e assim impressionava o povo, o qual sabendo que JESUS era reconhecido como o próprio DEUS na nova religião que nascia, haveria, porquanto, a facilidade de impor a sua estrutura hierárquica, seu regime monárquico imperial, e assim ganhar poderes amplos, quase inatingíveis.

Em suma:

Nota-se que a religião evangélica (adotada por todas as igrejas evangélicas, denominações, instituições religiosas protestantes) aderiu a supremacia religiosa que Constantino usou para impor sua nova religião, a católica romana!!


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7 comentários:

Presbítero Santos disse...

Graça e paz, amados Desigrejados,

Sem dúvida, Constantino elaborou sua 'igreja' aos seus moldes em 325dC, autoritária e forjado no engano de multidões, e esta perdura até os nossos dias...

E infelizmente, muitos que poderiam tê-la exterminado, nada fizeram, antes seguiram-na!!

o crente disse...

A ICAR foi criada com fins de poder, persuasão e imposições.

Neste sentido, e seguindo-a a risca, as igrejas evangélicas são filhas prestativas e obedientes. E depois, os evangélicos ficam criticando aos católicos.

Por este motivo, Cristo nos chama a ser crentes!

Gessé disse...

Os desigrejados estão certos ao criticar os sistemas de defesa criados para perpetuar as estruturas e a hierarquia das igrejas organizadas, esquecendo-se das pessoas e dando prioridade à organização. Concordo com eles que não podemos identificar a igreja com cultos organizados, programações sem fim durante a semana, cargos e funções como superintendente de Escola Dominical, organizações internas como uniões de moços, adolescentes, senhoras e homens, e métodos como células, encontros de casais e de jovens, e por ai vai. E também estou de acordo com a constatação de que a igreja institucional tem cometido muitos erros no decorrer de sua longa história.
Dito isto, pergunto se ainda assim está correto abandonarmos a igreja institucional e seguirmos um cristianismo em vôo solo. Pergunto ainda se os desigrejados não estão jogando fora o bebê junto com a água suja da banheira. Ao final, parece que a revolta deles não é somente contra a institucionalização da igreja, mas contra qualquer coisa que imponha limites ou restrições à sua maneira de pensar e de agir. Fico com a impressão que eles querem se livrar da igreja para poderem ser cristãos do jeito que entendem, acreditarem no que quiserem – sendo livres pensadores sem conclusões ou convicções definidas – fazerem o que quiserem, para poderem experimentar de tudo na vida sem receio de penalizações e correções. Esse tipo de atitude anti-instituição, anti-disciplina, anti-regras, anti-autoridade, anti-limites de todo tipo se encaixa perfeitamente na mentalidade secular e revolucionária de nosso tempo, que entra nas igrejas travestida de cristianismo.


Não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia (Hb 10:25).

SOLA ECCLESIA disse...

Meus caros,
Estudar história faz bem para destruirmos sofismas. Deste modo pergunto: Antes de descobrirem essas "verdades absolutas" de que Constantino criou o Cristianismo, alguém se deu ao trabalho de pesquisar a Patrística, período compreendido entre o Sec I e o Sec IV?
Antes, portanto, da tal "oficialização" do Cristianismo.
O Cristianismo já era praticado em Roma, tal qual o Imperador estendeu ao restante do Império.
Portanto, não há nada de criação, só imposição do Cristianismo Romano. Todas as práticas são relatadas por vários registros históricos, é só pesquisar. Não só em Roma, mas também em várias outras cidades do Império.

DESIGREJADOS™ disse...

Gessé,
É muito bom tê-lo por aqui, e ainda por compartilhar da existência de todas as mazelas criadas por homens para manipular incautos e inconstantes com a criação humana da chamada ‘igreja instituição’ que não é a ‘Igreja de CRISTO’.

Quantos ao seu questionamento, vejamos:

cristianismo
Não seguimos o cristianismo (outra criação humana), seguimos a CRISTO...

voo solo
Não, não estamos num voo solo, pois, vivemos em comunhão com outros irmãos que compartilham do mesmo entendimento acima, e nos reunimos frequente, em nossos lares, ou qualquer outro lugar sem imposição...

jogando o bebê com a água suja
De forma nenhuma, a ‘igreja instituição’ é uma erva daninha, e como tal, deve ser exterminada, vivemos como diz a Palavra de DEUS [contida na Bíblia]: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”...

revolta deles não é somente contra a institucionalização
De certa forma sim, temos uma revolta santa; e contra a institucionalização a morte de CRISTO nos trouxe liberdade, não libertinagem, mesmo por que, temos regras e convicções definidas pela Palavra de DEUS [contida na Bíblia]...

querem se livrar da igreja para poderem ser cristãos do jeito que entendem
Livrar-nos das imposições de homens sim, da Igreja de CRISTO não, lembre-se que temos regras, a Palavra de DEUS [contida na Bíblia]; quanto aos “cristãos” é necessário entender a nomenclatura para nosso tempo, é muito abrangente (católicos, espíritas, evangélicos e outros também se dizer ser), desigrejado é crente e cristão como Atos 11.26...

mentalidade secular
Não é atitude dos desigrejados; somos soldados de CRISTO [2 Timóteo 2:4]...

Hebreus 10.25
Há um grande equivoco na interpretação deste versículo; quando nós, desigrejados falamos de “congregação”, falamos da Igreja de CRISTO da qual graças a DEUS fazemos parte... e muitos, infelizmente, usam “congregação” para referir a certo lugar com nome de ‘igreja’.
Sugiro que você reflita neste texto, click no link: CONGREGAÇÃO não é somente uma igreja evangélica ou outra qualquer!!...
..
.

DESIGREJADOS™ disse...

TRADIÇÃO LUTERANA,

Entendo o que quer dizer, mas, a intenção deste estudo (bem conhecido, porém, negado) é fazer referência ao sofisma, dogmas, heresias na "criação e fundação" do cristianismo por Constantino e levá-lo ao ápice religioso dos evangélicos e de suas instituições apelidadas de 'igrejas'.

Lembrando ainda, da chamada "reforma" protestante, da qual Lutero, monge católico, tinha por definição "reformar" a igreja católica, afinal, a Igreja de CRISTO não precisa de reforma alguma, mesmo por que, as portas do inferno não prevalecem contra Ela, como fazem com as igrejas criadas pelos homens (católica, protestantes, e mais uma infinidade).

RHYCKS MOVEIS disse...

Porque dEle e por Ele,e para Ele...
Seguindo esta linha,vejo que JEOVA;assim como permitiu o seus descerem a´te o EGITO como irem -cativos-para a BABILONIA,tambem consentiu que ROMA tomassem frente o CRISTIANISMO
Penso que para a época o IMPERIO não só deu proteção aos CRISTÃO,pois era uma Religião fragil e assim à blindou contra qualquer outra que se opunha a ela até mesmo da IGREJA CATÓLICA,e fundiu ambas tornado-a IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA ROMANA.
Com esta fusão o cristianismo passou a levar o nome do FILHO do HOMEM ser pregado mundialmente.
Não ocorrendo isto os CRISTÃO seria apenas mais uma SEITA com muitas que surgiram e ainda surgem
Quem somos nós para esquadrinhar os pensamentos ou melhor os atos do TODO PODEROSO
Os desigrejados que já na época os CRISTÃO tinham em seu meio a fermentação[doutrinas de ANJOS,doutrinas judaizantes,fábulas];enfim o JOIO e o TRIGO convivem juntos.
Façamos o possivel e a metade do impossivel,porque o impossivel só com DEUS, para que não sejamos mornos.
Quem herdara o reino do céu[o que é impossivel para o homem é possivel para DEUS] GLÓRIA a DEUS

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