
... dizem que fazem por amor a obra de Deus!
Porém, lugares com placas de “igreja” fundadas por homens não são obra de Deus; é o engodo, crendice, fantasia da filosofia das religiões, a parvoíce evangélica; a verdade pela Palavra de Deus é que as instituições religiosas com placas de igrejas não são obra, e jamais serão a casa de Deus!
Eis a Casa de Deus: “Mas Cristo, como Filho, sobre a Sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim” [Hebreus 3].
O que são as instituições religiosas com placas de igrejas? São prédios chamados de templos, os lugares comuns que chamam erroneamente de "igreja"; mais precisamente, a maioria das igrejas evangélicas, católica, enfim, todos os prédios de pedras ou tijolos que os religiosos batizam de "santo".Todos sabemos, e quem entrega também sabem, que os dízimos é uma contribuição, geralmente em dinheiro, que pastores (ou bispos evangélicos, e até católicos) exigem de cada membro para financiar as despesas de interesse religioso, a cargo dos lugares com placa de “igreja”.
O dízimo é um tributo destinado a atender as necessidades gerais da administração religiosa, sem assegurar ao contribuinte qualquer proveito direto em contraprestação a parcela de 10% que pagou; neste particular distingue-se da oferta, a qual se destina a remunerar serviços específicos.
Os dízimos e ofertas nas instituições religiosas é o conjunto de todas as contribuições ou tributos religiosos, são os encargos, obrigações, ônus impostos pelos religiosos que fundam as suas instituições religiosas com placas de “igrejas” e sujeitam a outros que as mantenham.
Os dízimos são mercadorias (religiosas) que são impostos pelas “igrejas” na origem do ganho do suor alheio e não aquele em que se faz sua distribuição aos pobres e necessitados, ou, simplesmente, sua transferência ou remessa para os que realmente necessitam.
Os dízimos é o mesmo que imposto sobre a renda; aquele que recai diretamente sobre o membro da instituição com placa de igreja, em virtude do elevado nível de vida e rendimento dos pastores, bispos evangélicos.
Disfarçados como ofertas, os dízimos incidem sobre os produtos manufaturados religiosos (manutenção dos prédios, salários eclesiásticos);
Algumas instituições religiosas com placas de “igrejas” tem agregado em seus redutos, instituições como creches, clínicas de recuperação de drogados, agências missionárias; infelizmente, estas instituições, de forma filantrópica, são apenas cortina de fumaça para se levantar recursos do Estado, uma vez que, a Constituição Federal deixa clara a não interferência do Estado sobre a administração religiosa (artigo 5º).
O dízimo é a famosa paráfrase religiosa, ou discurso longo e difuso dos religiosos: o chão dá se a gente plantar ou é semeando que se colhe, porém, colher de quem, afinal, quem prometeu mundos e fundos, fez prova e tentou barganhar, foi??
“Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles.
E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.” [Mateus 4]
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses da Igreja que Cristo edificou.
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E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.” [Mateus 4]
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses da Igreja que Cristo edificou.
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4 comentários:
Caro autor deste post:
A Igreja de Cristo não pode ser confundida com a Igreja/Organização/Entidade humana.
Deus institui o dízimo para a grandeza da obra DEle na terra.
Gostaria que vossa sapiência deixasse um pouco a acusação sem análise completa do tema e desse um pouco de seu vasto conhecimento a respeito dos seguintes textos:
Mt. 23.23 "Jesus dizendo: ...deveis fazer estas coisas (dízimos) e não omitir aquelas"; II Co 9; I Tm 5.8; Ml 3.10; Lc 10.7, Hb 7.2, entre outros.
Se existe algum tolo nessa história toda, veja quem é que está apontando o dedo para seus irmãos, principalmente para a Igreja Apostólica Renascer em Cristo registrada na foto?
Que o Senhor lhe abra os olhos e lhe retire a trave da ignorância.
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Luciano de Almeida Gonçalves,
Você quer encobrir os escândalos da Renascer, o problema é seu, aliás, é um pastor de uma igreja/organização/entidade humana, do Bairro Aclimação, em Cascavel (PR), portanto, tem o dever religioso de defender uma outra organização religiosa!!!
Agora, com relação a Palavra de Deus, como você é pastor e diz que aponto o dedo, sabe porém, que Jesus morreu na cruz para salvação e não para enriquecimento...
... antes, porém, tenho por amor a obra de Deus que não é as suas igrejas de tijolos, julgar as atitudes, principalmente dos religiosos ou dos que se dizem ser povo de Deus, de acordo com a sã doutrina, conforme João 7: “Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”...
... mas, fique a vontade, passe a mão sobre a cabeça dos que dirigem a Renascer e daqueles que estão fora do caminho da salvação e nos caminhos das igrejas evangélicas, você se diz pastor, portanto, tem muito mais a prestar contas a Deus do que o editor do blog que tenta abrir aos olhos daqueles que estão sendo enganados pelo sistema religioso!!!!
Mas, fico feliz em Cristo que um "pastor" venha defender as instituições religiosas, simplesmente confirmam minhas denuncias quanto a religiosidade!!
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses da Igreja que Cristo edificou.
James, crente desigrejado de instituições religiosas com placas de igrejas.
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Sou apenas mais um membro de uma pequena comunidade e dizimista da mesma, e gostaria que o irmão me explicasse segundo seu conhecimento e entendimento o que o Senhor Jesus quis dizer específicamente em Mateus Cap.23 Ver.23 e que se repete em Lucas Cap.11 Ver.42, pois como sou apenas um leitor da bíblia e não um estudioso e muito menos teólogo entendo exatamente como está escrito.
Fique na paz de Cristo!
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Graça e paz e amor vos sejam, irmão Miguel,
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.”
Façamos 1º, a distinção entre a Antiga Aliança de DEUS com Israel e a Nova Aliança que CRISTO consumou na cruz do Calvário.
O que é sem dúvida alguma, a maior distinção ao que o SENHOR afirma; não podemos esquivar que em o Novo Testamento começa sua narrativa com o nascimento de João Batista e de Jesus, porém, a Nova Aliança (Novo Testamento) começou de fato, quando Jesus morreu [Mateus 26.28; 27.51; Colossenses 2.14; Hebreus 9.11-17]; portanto, estamos vivendo no tempo da Nova Aliança consumada na cruz por CRISTO. Aleluia!!
Assim, não omitimos que quando JESUS disse o que está em Mateus 23.23, ELE e aqueles (escribas e fariseus) a quem criticou, ainda viviam no tempo do Antigo Testamento, na Antiga Aliança; portanto, vivam a lei judaica, e essa passagem de Mateus 23.23 não pode provar a anuência dos “dízimos” para a Nova Aliança, ou, o nosso tempo presente!
Sabemos que JESUS não veio anular a lei dada a Moisés ao povo de Israel, mas, veio cumpri-la [Gálatas 3.17], e é para este fim que teve morte de cruz, fazendo-se maldição por nós [Hebreus 9.26], e derramando Seu santo e imaculado sangue para firmar e consumar a Nova Aliança [Mateus 26.28], para a qual, nós gentios, agora podemos fazer parte, porque, na Antiga Aliança (que continha a lei mosaica com seus mais de 600 preceitos, inclusive os dízimos) somente faziam parte a nação de Israel;
E, sem dúvida alguma, necessário distinguir o período das Alianças, antes e pós morte de CRISTO para entender Mateus 23.23!
Outrossim, é importante observar, tendo entendimento bíblico da veracidade da soberania de DEUS, que JESUS em Mateus 23.23 não estava recomendando e nem referendando questão nenhuma de ‘dízimos’, mas sim, criticando, repreendendo, exortando, advertindo aos “religiosos” da falta que eles tinham, dentre outras, em analogia a cumprirem as ordenanças divinas com relação a juízo, misericórdia, fé...
Portanto, quando JESUS afirmou Mateus 23.23, tão somente falara no tempo da Antiga Aliança, ou seja, ao povo de Israel, aliás, seria interessante nos aprofundar em todo o capítulo de Mateus 23 e não somente ao versículo 23 para justificar os “dízimos” neste tempo da dispensação da graça, além, de ser imperioso em entender que tal capítulo refere-se justamente as imposições que os religiosos da época do ministério terreno de JESUS utilizarem das mazelas para indução do povo, tal qual em nosso próprio tempo!
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